"Creio que foi o sorriso,
o sorriso foi quem abriu a porta.
Era um sorriso com muita luz
lá dentro, apetecia
entrar nele, tirar a roupa, ficar
nu dentro daquele sorriso.
Correr, navegar,
morrer naquele sorriso."
(Eugênio Andrade)
sexta-feira, 29 de janeiro de 2010
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