"Um dia a noite há-de dizer-te
como o amor escrevia no meu corpo.
Lá fora o meu desejo assassina o mundo
a noite não existe porque a deixaste
no movimento de pedra dos meus braços.
Daqui onde estou quem te era
não se vê nada do amor..."
(Pedro Sena-Lino)
domingo, 24 de janeiro de 2010
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