"Desde que nos deixaste
O tempo nunca mais se transformou
Não rodou mais para a festa
Não irrompeu em labareda
Ou nuvem no coração de ninguém.
A mudança fez-se vazio repetido
E o a vir a mesma afirmação da falta.
Depois o tempo
nunca mais se abeirou da promessa
Nem se cumpriu
E a espera é não acontecer
–fosse abertura–
E a saudade é tudo ser igual..."
(Daniel Faria)
domingo, 24 de janeiro de 2010
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