quarta-feira, 10 de dezembro de 2008

SONETO DO AMIGO

"Enfim, depois de tanto erro passado
Tantas retaliações, tanto perigo
Eis que ressurge noutro o velho amigo
Nunca perdido, sempre reencontrado.
É bom sentá-lo novamente ao lado
Com os olhos que contem o olhar antigo
Sempre comigo um pouco atribulado
E como sempre singular comigo.
Um bicho igual à mim, simples e humano
Sabendo se mover e comover
E a disfarçar com meu próprio engano.
O amigo: um ser que a vida não explica
Que só se vai ao ver outro nascer
E o espelho de minha alma multiplica..."
(Vinicius de Moraes)

Um comentário:

Anônimo disse...

Luís costumo dizer que amigos são como a Brisa...As vezes trazem um aroma bom mas nem sempre. Tudo na vida é aprendizado e crescimento portanto cada um que passa o faz aprender algo,isto é primordial em nossa tão fugaz vida, sempre aprender, reavaliar, nós nunca nos molhamos no mesmo rio ele sempre muda, é um fluir...
Mil desculpas você entende do que estou falando o admiro muito continue assim "o cara", é anônimo mas você sabe quem está postando.
Que deus Ilumine teus caminhos!!!
E merda!