quarta-feira, 13 de maio de 2009

MEU JEITO (my way)...

"...E agora o fim está próximo,
então eu encaro o desafio final.
Meu amigo, eu vou falar claro;
eu irei expor meu caso do qual tenho certeza.
Eu vivi uma vida que foi cheia.
eu viajei por cada e todas as rodovias
e mais, muito mais que isso,
eu fiz do meu jeito...
Arrependimetos, eu tive alguns
mas então, de novo, tão poucos para mencionar
Eu fiz, o que eu tinha que fazer
e eu vi tudo, sem exceção...
Eu planejei cada caminho do mapa
cada passo, cuidadosamente, no correr do atalho
Oh, mais, muito mais que isso,
eu fiz do meu jeito.
Sim, teve horas, que eu tinha certeza
Quando eu mordi mais que eu podia mastigar.
Mas, entretanto, quando havia dúvidas,
eu engoli e cuspi fora,
eu encarei e continuei grande
e fiz do meu jeito...
Eu amei, eu ri e chorei
Tive minhas falhas, minha parte de derrotas
e agora como as lágrimas descem...
Eu acho tudo tão divertido
de pensar que eu fiz tudo
e talvez eu diga, não de uma maneira tímida
Oh não, não eu
Eu fiz do meu jeito
e pra que é um homem, o que ele tem
Se não ele mesmo, então ele não tem nada
Para dizer as coisas que ele sente de verdade
e não as palavras que ele deveria revelar,
os registros mostram que eu recebi as desgraças
E fiz do meu jeito..."

domingo, 10 de maio de 2009

DOÇURA...

"Doçura é a maestria dos sentidos.
Olhos que vêem o fundo das coisas...
Ouvidos que escutam o coração das coisas...
Boca que fala a essência das coisas...
Doçura é o resultado
de uma longa jornada interior
ao âmago da vida e a habilidade
de lá descansar e assistir.
O que é realmente doce
nunca pode ser vítima do tempo...
Por que doçura é a qualidade da pessoa
cuja vida tocou a eternidade..."
(Brahma Kumaris)

quarta-feira, 6 de maio de 2009

MEU ROTEIRO DE VIDA

"Sigo a vida conforme o roteiro,
sou quase normal por fora,
pra ninguém desconfiar.
Mas por dentro eu deliro e questiono.
Não quero uma vida pequena,
um amor pequeno,
um alegria que caiba dentro da bolsa.
Eu quero mais que isso.
Quero o que não vejo.
Quero o que não entendo.
Quero muito e quero sem fim.
Não cresci pra viver mais ou menos,
nasci com dois pares de asas,
vou aonde eu me levar.
Por isso, não me venha com superfícies,
nada raso me satisfaz.
Eu quero é o mergulho.
Entrar de roupa e tudo no infinito que é a vida.
E rezar – se ainda acreditar –
pra sair ainda bem melhor do outro lado de lá..."