"Não posso acreditar...
Não me faças acreditar,
Você não morreu!
Não me deixe sem notícias,
Não acredito que tenhas morrido.
Não adianta me enganar, fingir
E me assustar com essa maldade,
Essa tal conversa de recado chato.
Você não quer é dizer a verdade...
Não acredito que tenhas morrido!
Eu nem toquei teu corpo frio
E se quer vi teus olhos fechados,
Ou se quer debrucei meu corpo quente
Na tua sepultura fria...
Que dormirias teu corpo em sono eterno.
Na sepultura onde poderias eu te buscar
E despedir-me-ia com o último momento quente,
Último de vida minha, debruçar-me-ia
Pois no meu último suspiro de amor,
Esfriar meu corpo e jaz contigo ficar,
Não, eu não acredito!"
(Autor Desconhecido)
domingo, 29 de novembro de 2009
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