"Primeiro, não sendo nosso tipo,
deixamo-nos amar sem amarmos,
e assim nos escravizamos a um hábito
que não se estabeleceria com pessoa alguma
do nosso tipo que, aliás, raramente é perigosa,
pois, ou nos repele, ou logo nos contenta
e nos deixa, não se instala em nossa vida,
e o risco e a fonte dos males não é a pessoa,
é o hábito..."
(Proust)
segunda-feira, 16 de novembro de 2009
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