"Hoje acordei sem saber quais palavras usar...
a frase certa, a fala solta...
nada parece se encaixar.
Esse pensamento sem censura,
fruto da minha lúcida loucura,
fruto da liberdade ao pensar,
fruto da riqueza de ousar.
Todo sentido, todo delírio...
Toda a nítida doçura,
lágrima que em minha face perdura,
sentimentos sem a possibilidade de cessar..."
(Síl)
sábado, 7 de novembro de 2009
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