"Tenho a alma aberta
Como aberto, no prefácio,
É o livro recebido de presente.
Mas tenho códigos a serem seguidos.
Como o vento que comumente passa
Sem ouvir a pergunta:
-Oh, vento, se há a certeza do inverno,
Andará longe a primavera?-
Volto para o lugar onde me invento,
Me faço, me encontro, me paciento,
E meu coração arde.
-Lá onde principiou o meu tempo-
Onde estarei a espera de quem a faça,
Não importa quanto tarde..."
(Autor Desconhecido)
terça-feira, 16 de março de 2010
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