"Quanto de ti, saudade
Há nas minhas horas desertas...
Quando em ânsias me despertas
Tão tortuosa eternidade
Neste tempo que me dói
Pelo tempo que já foi
E que me traz tanto de ti.
Saudade...
No eco das palavras ditas
No oco das que não foram escritas
Rasgam-se mil pedaços de mim
Não principias, nem tens fim…
Saudade..."
(Maria das Quimeras)
domingo, 29 de agosto de 2010
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