"Por todas as coisas aprendidas
inutilmente,
por todas as coisas guardadas
no improviso da dor
agora recolho meu próprio vulto
no que permite a solidão
neste duro chão humano
mas me falta o suor
do teu corpo
e a direção dos ventos..."
(Otávio Afonso)
segunda-feira, 30 de agosto de 2010
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