sábado, 21 de agosto de 2010

MINHA ALMA CIGANA

"Um pássaro que não quer ser aprisionado.
Assim é minha alma.
Que pousa onde encontra alento e amor.
Mas que precisa estar livre para voar
Se assim desejar.
Sou fiel aos meus sentimentos
E não aceito que me prove.
Quando amo sinto a intensidade do amor
Percorrer cada célula de meu corpo.
Minha alma que de tão transparente é lúcida.
Quero tão pouco dessa vida.
Quero fogueira para dançar.
Quero a lua e as estrelas
Compartilhando minha dança.
Quero a brisa da madrugada me envolvendo.
E quando os primeiros raios de sol nascer,
Ainda quero presa entre meus dedos
Uma taça de vinho seco.
Lanço a sorte a todos
E como recompensa recebo-a de volta.
Assim é minha alma cigana..."
(Cleo)

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