segunda-feira, 25 de janeiro de 2010

CORAÇÃO APRISIONADO

"Embriaguei-me num doido desejo
E adoeci de saudade.
Caí no vago ... no indeciso
Não me encontro, não me vejo
-Perscruto a imensidade.
E fico a tactear na escuridão
Ninguém. Ninguém
Nem eu, tão pouco!
Encontro apenas
o tumultuar dum coração
aprisionado dentro do meu peito
aos saltos como um louco."
(Judith Teixeira)

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