"O amor é o ridículo da vida.
A gente procura nele uma pureza impossível,
uma pureza que está sempre se pondo,
indo embora.
A vida veio e me levou com ela.
Sorte é se abandonar e aceitar essa vaga idéia
de paraíso que nos persegue,
bonita e breve,
como as borboletas que só vivem 24 horas.
Morrer não dói."
(Cazuza)
domingo, 3 de janeiro de 2010
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