sábado, 2 de janeiro de 2010

NUNCA SE SABE...

"Nunca se sabe o que é para sempre,
sobretudo nas coisas do amor.
E era uma coisa do amor, isto tudo.
São tão estranhas as coisas do amor
que não se compreendem por inteiro.
Tem de se estar sempre a fazer suposições.
Nunca se sabe como e até que ponto e até quando...
Quando se perde tudo pela primeira vez
fica-se com o terror de perder todas as vezes.
O primeiro amor dá cabo de nós.
E o último é sempre o primeiro..."
(Pedro Paixão)

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