"Atenta para as sutilezas
que não se dão em palavras.
Compreende o que não se deixa
capturar pelo entendimento.
Dentro do coração empedernido do homem
arde o fogo que derrete o véu de cima abaixo.
Desfeito o véu,
o coração descobre as histórias do Hidra
e todo o saber que vem de nós.
A antiga história de amor
entre a alma e o coração
regressa sempre em vestes renovadas.
Ao recitares "sol"
contempla o sol.
Sempre que recitares "não sou",
contempla a fonte do que és..."
(Rumi)
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
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