"Ainda em desamor,
tempo de amor será.
Seu tempo e contratempo.
Nascendo espesso como um arvoredo
E como tudo que nasce,
morrendo
à medida que o tempo nos desgasta.
Amor, o que renasce.
Voltando sempre.
Docilmente sábio
Porque na suavidade nos convence
A perdoar e esperar.
Em vida.
Em paz..."
(Hilda Hilst)
terça-feira, 2 de fevereiro de 2010
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