"Vou pela rua solitário,
miserável em minha tristeza,
como um vagabundo friorento
e sem dormida...
Tinha vontade que me encontrasse,
para te dizer: afinal, sem ti,
eis o que resta da minha vida,
eis de mim tudo que resta...
E a noite segue ao meu lado,
feliz, indiferente
como uma adolescente
de vestido de baile
a caminho da festa..."
(J. G. de Araujo Jorge)
quinta-feira, 13 de maio de 2010
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