"Amo-te porque não me amo
inteiramente.
O que me falta é infinito
mas tu és do bem que me falta
o enigma onde se condensam
a terra e o sol, o ar,
as águas invioladas
e tenho a boca cheia
de música ondulação
do teu silêncio..."
(Casimiro de Brito)
segunda-feira, 14 de dezembro de 2009
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